Um espaço para falar de beleza, arte, maquiagens, jóias, viagens, cultura e é claro, muito vinho!Vamos degustar esse maravilhoso universo feminino!
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
VINÍCULAS GOURMETS
Grande hit dos
roteiros de turismo pelo Sul do País, os almoços e jantares oferecidos aos
visitantes pelos vinhedos agora são harmonizados e conquistam cada vez mais os
amantes da boa mesa e da boa taça
Aquele ditado popular
sobre conquistar alguém pelo estômago também vale para quem visita algumas
vinícolas do Rio Grande do Sul, das mais simples às líderes de mercado – onde
os visitantes não somente provam os vinhos ali produzidos, como também degustam
as especialidades da culinária da região e se deparam, na maioria das vezes,
com uma mesa farta de embutidos, polenta, queijos e massas, após uma longa e
divertida maratona pelos vinhedos.
Diante do crescente
interesse dos visitantes em saber mais, e dessa oportunidade de estreitar os
laços com os clientes, a vinícola Salton lançou a moda que fez sucesso e depois
foi repetida também por outras vinícolas: os jantares harmonizados. “Além de
visitarem os vinhedos, damos aos clientes a experiência de conhecerem e
harmonizarem nossos vinhos com algumas receitas, algo que possam fazer em casa,
uma forma de educar o paladar para a relação entre vinho e comida”, diz
Vinícius Santiago, sommelier da Salton.
No caso da Salton, os jantares são
realizados na cave do centenário casarão da vinícola. “Temos uma primeira linha
de cardápio, mais tradicional, com pães, espaguete à carbonara e o tradicional
prato gaúcho, o galeto ao primo canto – pratos típicos servidos no jantar
harmonizado ao término da visitação”, diz a chef de cozinha Idana Spassini,
responsável pela montagem do menu. “Mas também temos outra linha de jantares,
com temas específicos e receitas mais elaboradas, como Croque Monsieur dos
Jetsons (famoso sanduíche francês), Risoni ou o Pot au cordon”, explica a chef,
que às vezes, por falta de produtos, acaba fazendo algumas modificações e
viagens frequentes a São Paulo. ”Não temos muita variedade de ingredientes
aqui, mas eu sempre busco em outros mercados ou trago das viagens que faço.
Tudo para agradar os clientes”, diz.
As musas gregas serviram de
inspiração aos encontros realizados este ano pela vinícola – como Talia, a musa
da comédia, e Urânia, musa das estrelas. “A Idana cria os pratos em cima do
tema e eu seleciono os vinhos mais indicados para a harmonização. É muito bom
ver a reação dos clientes ao sentirem a combinação da comida e bebida, eles
ficam surpreendidos”, diz Vinícius.
Com o sucesso, os encontros
gastronômicos, antes realizados somente dentro da vinícola, hoje são promovidos
também em alguns hotéis e restaurantes na vizinha Gramado. “Aprendi muito
nesses encontros, foi bom ver que cada tipo de vinho tinha um sabor diferente
ao ser harmonizado com determinado prato”, diz Daniela Stein, que curtiu a
saborosa viagem enogastronômica.
Salton
Rua Mário Salton, 300 –
Distrito de Tuiuty – Bento Gonçalves – RS – Tel.: (54) 2105 1000
Texto
Por Go Where Gastronomia
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
SITE PARA AMANTES DE VINHO
No
ar desde abril, o site Sonoma dá acesso aos mais variados rótulos da bebida e
produtos gourmet com preços abaixo do mercado
Robert S. Digby / Creative Commons
Idealizado pelo americano Alykhan
Karim em parceria com empresários brasileiros, atualmente o site está no
ar com a parte de conteúdo, que chama a atenção pelas matérias explicativas e
linguagem simples. Um dos diferenciais do site é atrair tanto os enófilos
assumidos quanto os consumidores da bebida que, apesar de gostarem de vinho,
não possuem grande entendimento sobre o assunto.
Com essa proposta, já contabilizam
quase 70 mil fãs na rede social Facebook, e atrai clientes que aguardam pelas promoções que
serão disponibilizadas no site. De acordo com Alykhan, a previsão de vendas
pelo site é no final de maio. “Temos uma equipe com os melhores sommelieres do
Brasil, selecionando rótulos excelentes, tanto nacionais como importados. Além
dos vinhos, temos parcerias com produtores artesanais de gourmet, produtos
ideais para a harmonização com as bebidas”, explica.
Segundo o empresário, a proposta do
Sonoma é dupla. “Queremos ser o primeiro recurso com informações e venda, e
levar os brasileiros a descobrirem novidades sobre o mundo de vinho e
gastronomia. Muitos não consomem a bebida, porque o vinho é muito caro no país.
Nós pretendemos conectar o consumidor com uma vasta rede de produtores
artesanais e importadores, com a missão de reduzir preços finais em até 60%”,
garante.
Para se tornar membro do site e
receber ofertas exclusivas é necessário acessar www.sonoma.com.br e pedir um convite. As ofertas só serão
disponibilizadas para os membros, já que muitos produtos terão quantidade
limitada.
Texto Go Where Gastronomia
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Queijos e Vinhos
Google Imagens
“O queijo é
provavelmente o melhor de todos os alimentos, como o vinho é a melhor de todas
as bebidas.” (Patience Gray)
“Como se pode esperar que alguém governe um país com 325 queijos?” (Charles de Gaulle)
O queijo é um dos alimentos manufaturados mais antigos que se tem notícia. Os sumérios já se referiam aos queijos em textos de 3.000 A.C. Mas o mais provável é que sua origem seja mais antiga ainda, remontando ao período em que o homem aprendeu a domesticar os animais (cabras e ovelhas), ou seja, há mais de 10.000 A.C.
Assim como o vinho e o pão, o queijo é fruto da ação de leveduras e bactérias que fermentam o leite e dão origem a verdadeiras maravilhas. E foi exatamente isso que os pastores de cabras e ovelhas descobriram nos tempos antigos e aprenderam a tirar proveito. Mais ainda, eles perceberam que o queijo era comestível, nutritivo e que demorava a estragar.
Assim como o vinho depende do tipo de uva, de sole e das técnicas de vinificação para seduzir quanto aos aromas, sabores e estrutura; o queijo depende do tipo de leite, solo clima e técnicas de produção para expressar seus mais belos odores, sabores e texturas.
“Como se pode esperar que alguém governe um país com 325 queijos?” (Charles de Gaulle)
O queijo é um dos alimentos manufaturados mais antigos que se tem notícia. Os sumérios já se referiam aos queijos em textos de 3.000 A.C. Mas o mais provável é que sua origem seja mais antiga ainda, remontando ao período em que o homem aprendeu a domesticar os animais (cabras e ovelhas), ou seja, há mais de 10.000 A.C.
Assim como o vinho e o pão, o queijo é fruto da ação de leveduras e bactérias que fermentam o leite e dão origem a verdadeiras maravilhas. E foi exatamente isso que os pastores de cabras e ovelhas descobriram nos tempos antigos e aprenderam a tirar proveito. Mais ainda, eles perceberam que o queijo era comestível, nutritivo e que demorava a estragar.
Assim como o vinho depende do tipo de uva, de sole e das técnicas de vinificação para seduzir quanto aos aromas, sabores e estrutura; o queijo depende do tipo de leite, solo clima e técnicas de produção para expressar seus mais belos odores, sabores e texturas.
Características
Tecnicamente, podemos definir o queijo como sendo: “O produto fresco ou maturado que se obtém por separação parcial do soro do leite ou leite reconstituído (integral, parcial ou totalmente desnatado), ou de soros lácteos, coagulados pela ação física do coalho, de enzimas específicas, de bactéria específica, de ácidos orgânicos, isolados ou combinados, todos de qualidade apta para uso alimentar, com ou sem agregação de substâncias alimentícias e/ou especiarias e/ou condimentos, aditivos especificamente indicados, substâncias aromatizantes e matérias corantes”.
O queijo pode ser classificado sob vários aspectos,
os mais importantes são:
1 – Teor de Gordura:
Extra Gordo – Teor de gordura acima dos 60%. Também conhecido como “Duplo Creme”;
Gordo – Teor de gordura entre 45% e 59,9%;
Semi-Gordo – Teor de gordura entre 25% e 44,9%
Magros – Teor de gordura entre 10% e 24,9%;
Desnatados – Teor de gordura inferior a 10%.
2 – Percentual de Umidade:
Muito Alta Umidade – Percentual acima dos 55%. Também conhecidos como queijos de massa mole. Exemplos: Cottage ou Frescal;
Alta Umidade – Percentual de umidade entre 46% e 54,9%. Conhecidos como queijos de massa macia. Exemplo: Queijo Minas;
Média Umidade – Percentual de umidade entre 36% e 45,9%%. Conhecido como queijos de massa semi-dura. Exemplo: Queijo Prato;
Baixa Umidade – Percentual de umidade inferior a 35,9%. Conhecidos como queijos de massa dura. Exemplos: Parmesão ou Grana Padano.
3 - Aparência:
Frescos – Queijos sem casca ou bolores visíveis. Exemplos: Ricota, Feta, Mozzarella, Frescal ou Chèvre fresco;
Pasta Branca e Mole – Casca com penugem branca da Penicillium Candidum. Exemplos: Camembert ou Brie;
Casca Natural – Casca com bolor azul-acinzentado, geralmente a base de leite de cabra. Exemplos: Crottin, Saint-Marcellin ou Selles;
Casca Lavada – Casca pegajosa de coloração castanho-alaranjada. Exemplos: Epoisses, Herve, Milleens ou Münster;
Semiduros – casca de coloração entre o rosa-castanho e o acinzentado escuro. Sua massa pode ficar flexível ou elástica. Exemplos: Raclette, Edam ou Fontina;
Duros – Casca espessa, pode estar coberta com cera ou óleos, ou ainda, envolta em panos. Exemplos: Cheddar, Manchego, Cantal, Gruyère, Parmigiano-Reggiano ou Pecorino;
Azuis – Casca varia entre o aveludado fino e uma casca grossa e áspera ou envolto em alumínio. Exemplos: Stilton, Roquefort, Gorgonzola, Cabrales ou Danish Blue.
Queijos Franceses
Em meados do século XX, De Gaulle já estava irritado com a grande variedade de queijos existentes na França. Porém, se ele estivesse vivo nos dias de hoje, certamente teria se rendido ao sucesso dos queijos franceses. Hoje são mais de 750 tipos de queijos diferentes, muitos deles feitos de forma artesanal em pequenos vilarejos.
O queijo francês mais antigo que se tem notícia é o Roquefort, citado em textos de Plínio no século I A.C.
Durante a baixa idade média, a tradição queijeira foi mantida (assim como o vinho) graças aos mosteiros e abadias. Eles ensinaram os pastores a manter seus rebanhos saudáveis e a utilizar o leite de forma inteligente. Ensinaram a curar o queijo e inventaram novas técnicas. Assim nasceu em 960 D.C. o Maroilles, o primeiro queijo trapista. Depois vieram o Münster, o Pont l’Evêque e o Epoisses.
Hoje em dia, a França passa por uma enorme transformação. As novas regras fito-sanitárias e o comércio internacional vêm modificando o panorama dos queijos franceses. Grandes indústrias e cooperativas estão dominando o comércio com queijos tristes, homogêneos e pasteurizados. Assim sendo, precisamos prestar atenção à categoria de produção do queijo que estamos comprando. As quatro categorias autorizadas são: Fermier, Artisanal, Coopératives e Industriel.
Alguns dos mais conhecidos queijos franceses:
Brie: (Leite de Vaca) – é um queijo de massa macia e quebradiça, maturado externamente por Penicillium Candidun, que lhe confere sua característica casca branca aveludada. Por isso, também é conhecido como queijo de mofo branco. Em geral, produzidos em processos manuais, a partir de pequenas quantidades de leite, apresentam-se normalmente em forma de triângulos ou em formas cilíndricas de 1 quilo. O ponto ideal para ser consumido apresenta-se entre 25 e 40 dias após a sua fabricação. Com essa maturação terá adquirido sua massa cremosa e seu característico sabor. Consumidores que preferem um queijo mais forte, devem esperar até 60 dias de maturação, quando a camada de mofo branco se torna mais rala, a casca adquire tons avermelhados e o odor amociacal intenso, indica um queijo supermaturado.
Camembert: (Leite de Vaca) – queijo de pasta mole com casca aveludada, sabor intenso, levemente picante, e textura suave. Casca de cor branca. Sua produção é feita a partir de pequenos volumes de leite com cuidados bastante artesanais. Geralmente se apresentam em formas cilíndricas pequenas. Depois de enformados, os queijos são pulverizados externamente por Penicillium Candidum e são mantidos em câmeras, sobre prateleiras adequadas (com fios de aço inox ou alumínio). Após 6 ou 7 dias, começa a aparecer uma fina camada de mofo branco. Os queijos então são virados cuidadosamente, para que o mofo cresça homogêneo por toda a superfície. Após 12 dias em média, podem então ser embalados em papel especial de alumínio, que mantém intacta sua aveludada superfície branca. Sua origem remonta ao final do século XVIII, graças a uma camponesa chamada Marie Harel.
Chevrotin: (Leite de Vaca ou Cabra) – queijo de casca lavada, não pasteurizado, cor laranja-amarelada. Aroma e sabor intenso, aveludado que lembra nozes e manteiga.
Epoisses: (Leite de Vaca) – queijo de casca lavada, não pasteurizado, cor vermelho-tijolo. Aroma e sabor muito intenso, forte, quase estranho. Lembrando condimentos.
Livarot: (Leite de Vaca) – queijo semiduro não pasteurizado, cor de laranja forte com faixas na lateral. Aroma e sabor muito picante e pesado.
Münster: (Leite de Vaca) – queijo de casca lavada, não pasteurizado, cor de laranja e pegajoso. O aroma é intenso e pode afastar algumas pessoas. Mas o sabor é divino, soberbo, variando entre o doce e o salgado e finalizando com condimentos.
Roquefort: (Leite de Ovelha) – queijo azul, não pasteurizado, cor marfim e pegajoso. Uma variedade do Penicillium é injetada com varetas no queijo ainda coalho. É nestes caminhos que irá se formas o famoso bolor azulado. Seu sabor remete ao doce do caramelo com a acidez e o metálico do bolor. As vezes, um pouco salgado. Derrete magnificamente na boca e combina com os vinhos de sobremesa.
Os seguintes vinhos foram usados na compatibilização com alguns dos queijos acima citados:
01 – Nicodemi – Trebbiano d’Abruzzo 2005 (Itália – Abruzzo)
02 – San Fabiano – Chianti Clássico Reserva “Cellole” 2003 (Itália – Toscana)
03 – A. Guyon – Savigny-les-Beaune 2003 (França – Borgonha)
04 – Ch. Pavie 2001 – 1er Grand Cru Classe (França – Saint Émilion)
05 – Grange Neuve et Fils – Ch Ramon 2003 (França – Monbazillac)
____
Confraria dos Prazeres/2008.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Como armazenar seus vinhos de maneira adequada
Como nem todos os
vinhos podem envelhecer ou são feitos para envelhecer em garrafas, antes de
decidir se devemos manter uma garrafa guardada por muito tempo é importante
observarmos alguns pontos importantes.
Tome nota destas dicas: Os vinhos precisam de um lugar com paz e tranquilidade para evoluir com o tempo. São exatamente como nós, os seres humanos, quando queremos descansar.
O Lugar
O melhor lugar para isto é onde não existe mudança abrupta na temperatura, onde não há umidade excessiva e sem poluição sonora ou repentinos movimentos.
A Posição das Garrafas
A melhor posição para uma garrafa é deitada. Desta forma, a rolha estará sempre em contato com o vinho, evitando o ressecamento, que poderia causar uma entrada excessiva de ar na garrafa oxidando o vinho rapidamente.
Temperatura
O mais importante é manter a temperatura do local de armazenamento sempre constante, pois qualquer alteração na temperatura causa a expansão ou contração do líquido, podendo fazer com que a rolha se mova e o vinho seja perdido. A temperatura ideal é entre 16ºC e 17ºC. Neste nível o vinho evolui de forma mais lenta e melhor. A umidade ideal é de cerca de 70%. Se o ambiente for muito seco, poderá causar o ressecamento da rolha deixando o vinho vazar e se a umidade for muito alta poderá propiciar o surgimento de bolor na rolha, estragando o vinho.
Iluminação
Vinhos preferem ambientes escuros. A exposição solar fazem os vinhos tintos perderem sua intensidade de cor, enquanto os brancos adquirem um amarelado e tons dourados. Escolha armários bem fechados ou espaços sem janelas. Lembrem-se: os vinhos detestam a luz como os morcegos detestam a luz solar. A iluminação nas lojas de vinhos deveria ser a menor possível. Seja cauteloso quando for comprar seu próximo vinho! ____ Do original "How to store a wine properly" de H. Ueli Leutwyler. Traduzido por Maicon F. Santos. |
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Perfumes sólidos, uma ótima opção para as bolsas femininas
Alternativa é uma
forma prática e segura de levar o perfume dentro da bolsa
A preocupação constante da Ciclo Cosméticos em desenvolver produtos de qualidade e com a praticidade necessária para o dia a dia da mulher moderna faz da empresa uma referência no setor. Entre as inovações da indústria catarinense, os perfumes sólidos estão ganhando cada vez mais adeptas. Além de versátil, a alta concentração da fragrância permite uma maior fixação e o design diferenciado facilita o transporte sem risco de vazamento e sem ocupar quase nada de espaço.
O perfume sólido da linha Dolce da Ciclo Cosméticos foi especialmente desenvolvido para sedutoras apaixonadas pela vida. Sua inesquecível fragrância mistura uma deliciosa combinação de notas como cedro branco, madeiras nobres, complexo musk, flor de maçã, ameixa, cassis, muguet, magnólia, limão siciliano, mandarina, amora e bergamota. A fragrância possui uma essência marcante, sofisticada, levemente adocicada, que realça a delicadeza da sua pele, esbanjando sensualidade e paixão.
A Fantasy Night também ganhou uma versão da deo colônia sólida. Com uma fragrância envolvente com notas de baunilha, cereja negra, framboesa, orquídeas, pétalas de frésia, almíscar e âmbar, a linha foi desenvolvida para as mulheres que gostam de curtir uma balada, espalhar o glamour e sofisticação, e que precisam estar sempre reforçando o look e o perfume.
Ciclo Cosméticos
Presente em todos os estados do Brasil, a Ciclo Cosméticos trabalha com onze linhas, oito perfumes e 50 contratipos de perfumes, todos com fragrâncias especiais de excelente fixação e com embalagens modernas. Situada no município de Palhoça, na Grande Florianópolis, a Ciclo está há cinco anos no mercado sob o comando da empresária Luane Lohn. As vendas da empresa acontecem basicamente através de distribuidores, contact center ativo e representantes comerciais próprios.
A preocupação constante da Ciclo Cosméticos em desenvolver produtos de qualidade e com a praticidade necessária para o dia a dia da mulher moderna faz da empresa uma referência no setor. Entre as inovações da indústria catarinense, os perfumes sólidos estão ganhando cada vez mais adeptas. Além de versátil, a alta concentração da fragrância permite uma maior fixação e o design diferenciado facilita o transporte sem risco de vazamento e sem ocupar quase nada de espaço.
O perfume sólido da linha Dolce da Ciclo Cosméticos foi especialmente desenvolvido para sedutoras apaixonadas pela vida. Sua inesquecível fragrância mistura uma deliciosa combinação de notas como cedro branco, madeiras nobres, complexo musk, flor de maçã, ameixa, cassis, muguet, magnólia, limão siciliano, mandarina, amora e bergamota. A fragrância possui uma essência marcante, sofisticada, levemente adocicada, que realça a delicadeza da sua pele, esbanjando sensualidade e paixão.
A Fantasy Night também ganhou uma versão da deo colônia sólida. Com uma fragrância envolvente com notas de baunilha, cereja negra, framboesa, orquídeas, pétalas de frésia, almíscar e âmbar, a linha foi desenvolvida para as mulheres que gostam de curtir uma balada, espalhar o glamour e sofisticação, e que precisam estar sempre reforçando o look e o perfume.
Ciclo Cosméticos
Presente em todos os estados do Brasil, a Ciclo Cosméticos trabalha com onze linhas, oito perfumes e 50 contratipos de perfumes, todos com fragrâncias especiais de excelente fixação e com embalagens modernas. Situada no município de Palhoça, na Grande Florianópolis, a Ciclo está há cinco anos no mercado sob o comando da empresária Luane Lohn. As vendas da empresa acontecem basicamente através de distribuidores, contact center ativo e representantes comerciais próprios.
Karyna Pereira |
Júlia Hoebel: imprensa@estruturadecomunicacao.com.br
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
A importância do Olfato no cotidiano
Daniella Romano
Entenda
como conseguimos treinar nosso olfato e qual é a importância dele em nossa vida
Desde o nascimento, o
olfato é um dos sentidos mais importantes na vida do indivíduo, pois através
dele que obtemos informações primárias das pessoas. Identificamos as pessoas
que estão por perto, se o alimento é bom ou ruim e começamos a desenvolver
nossa memória olfativa, que é de suma importância em nosso cotidiano.
O
olfato tem sido muito estudado nos últimos anos, por muitos especialistas, pois
está intimamente ligado às partes do cérebro que comandam a emoção e a memória.
Vital para a sobrevivência, ele nos permite encontrar comida, água, e até mesmo
um companheiro ou companheira.
Embora
o olfato humano não seja tão agudo como o olfato de outros animais, sabemos que
os seres humanos são capazes de detectar até 10.000 diferentes moléculas de
odor.
Mas como devemos treinar
nosso olfato? Qual a real importância disso em nosso cotidiano? Pois bem, primeiro
temos que acostumar o nosso nariz aos diversos aromas, pois estamos em uma
cidade grande onde só temos cheiros de fumaça, gasolina etc., que é bem
diferente de uma pessoa da roça que está acostumado com os cheiros das
hortaliças, frutas, verduras, cavalo, cocheira, e sem poluição. Como para nós a realidade
é outra, temos, sempre que possível, que cheirar as diferentes coisas como um
abacaxi, uma flor, uma banana. Devemos levar tudo perto do nariz, para assim reativarmos nossa
memória olfativa.
Daniella Romano,
sommeliere internacional, estuda há mais de 15 anos, os aromas. Pioneira no
Brasil com os aromas do vinho, Daniella há 3 anos, criou o Grupo Ver o Vinho,
que é um trabalho social voluntário, composto por 12 deficientes visuais, que
são treinados por Daniella. O objetivo principal é fazer com que os
participantes aprendessem a identificar diferentes aromas.
Para que
isso aconteça, Daniella desenvolveu itens
especiais que podem ser utilizados pelos deficientes com segurança e muita
facilidade, como a caixa de aromas, que foi produzida com nano partículas micro
encapsuladas que é facilmente utilizada por eles sem ajuda externa e o baralho
dos aromas do com informações em braile. Todo este material é inédito e foi
concebido ao longo do curso após uma observação atenta das necessidades que
eles apresentavam.
É impossível treinar o
olfato com substâncias aromáticas que não correspondam exatamente ao seu mais
puro aroma natural; razão pela qual as essências são submetidas a rigoroso
controle de qualidade, desde a origem até o envase, e reproduzem fielmente os
aromas da natureza. Os aromas utilizados por Daniella Romano são selecionados e
testados por um ano antes de serem incluídos em suas caixas e o material
desenvolvido para o Grupo Ver o Vinho foi feito de acordo com a necessidade
deste grupo tão especial.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Estilo de vida acelera envelhecimento da pele
Google Imagens
Especialista aponta
alimentos que protegem da radiação UV, maior vilão do envelhecimento precoce, e
dá dicas de como otimizar o efeito dos cremes.
De medicamentos para acne a cremes antienvelhecimento, quase todo brasileiro faz algum tratamento para a pele. Prova disso é que o país desponta como o terceiro maior mercado de cosméticos no mundo, segundo levantamento da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). Segundo a dermatologista Pietra Martini, da clínica Priméra, a má notícia é que o estilo de vida está acelerando o envelhecimento da pele de parte da população.
De medicamentos para acne a cremes antienvelhecimento, quase todo brasileiro faz algum tratamento para a pele. Prova disso é que o país desponta como o terceiro maior mercado de cosméticos no mundo, segundo levantamento da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). Segundo a dermatologista Pietra Martini, da clínica Priméra, a má notícia é que o estilo de vida está acelerando o envelhecimento da pele de parte da população.
Tanto que a exposição exagerada ao sol e a rotina estressante de muitas mulheres que têm dupla jornada de trabalho – na empresa e em casa – está fazendo muitas buscarem tratamentos estéticos mais cedo.
De acordo com a médica o único fator inevitável do envelhecimento precoce é a herança genética. Ela destaca que pessoas de pele e olhos claros formam o grupo que mais danifica a pele quando aderem à ‘cultura do bronze’.
Todos os demais fatores estão associados ao estilo de vida e podem ser evitados. O principal vilão é a falta ou uso incorreto de filtro solar nas atividades externas. Isso porque, explica, o protetor impede que a radiação UV (ultravioleta) emitida pelo sol destrua as fibras de colágeno que dão sustentação e elasticidade à pele. Para que tenha este efeito deve ser usado o ano todo, ter fator 30 ou maior, ser reaplicado a cada 4 horas e até antes em caso de mergulho no mar ou piscina. O problema, comenta, é que a maioria das pessoas usam protetor solar esporadicamente durante o verão e não aplicam conforme a recomendação.
Outros aceleradores
A especialista diz que por incrível que possa parecer algumas pacientes se esquecem de beber água. A hidratação é essencial para manter a pele lisa. Ela recomenda beber dois litros de água/dia, além de evitar a exposição prolongada ao ar condicionado e ao aquecedor que retiram a umidade dos ambientes.
Outro problema, destaca, é o aumento dos radicais livres que diminui a produção de colágeno e elastina. Os principais gatilhos são o estresse, o hábito de fumar, dormir pouco e a exposição à poluição das grandes cidades que absorve o oxigênio das células da derme.
Alimentação Protetora
Além do filtro solar e dos cosméticos, a médica destaca que a alimentação pode intensificar a proteção UV e melhorar a elasticidade da pele.
Os principais alimentos que protegem da radiação UV são:
Tomate – contém licopeno que diminui a absorção da
radiação
Chá preto – Tomado diariamente reduz em 40% a propensão ao câncer de pele segundo estudo do Centro de Câncer do Arizona (EUA)
Para melhorar a elasticidade as dicas são: aplicar clara de ovo ou mel na pele do rosto, duas vezes por semana.
Chá preto – Tomado diariamente reduz em 40% a propensão ao câncer de pele segundo estudo do Centro de Câncer do Arizona (EUA)
Para melhorar a elasticidade as dicas são: aplicar clara de ovo ou mel na pele do rosto, duas vezes por semana.
Como otimizar
tratamentos
Pietra diz que um erro comum é misturar cremes que aumentam muito a sensibilidade da pele, principalmente os utilizados nos tratamento anti-rugas.
Por isso, recomenda sempre consultar um dermatologista antes de fazer combinações que podem resultar em irritações, como por exemplo, hidroquinona para manchas com ácido retinóico para rugas em pessoas de pele sensível.
Para melhorar a
absorção dos cremes as dicas da médica são:
- Lave o rosto com sabonete neutro.
- Aplique o medicamento para acne ou outra finalidade.
- Aguarde 5 minutos e aplique o hidratante.
- Aguarde mais 5 minutos e aplique o filtro solar.
- Finalize com a maquiagem após 5 minutos.
O uso de filtro solar após o hidratante só é dispensável, observa, nos casos de cremes que contêm filtro solar fator 30.
Eutrópia Turazzi – eutropia@uol.com.br
- Aplique o medicamento para acne ou outra finalidade.
- Aguarde 5 minutos e aplique o hidratante.
- Aguarde mais 5 minutos e aplique o filtro solar.
- Finalize com a maquiagem após 5 minutos.
O uso de filtro solar após o hidratante só é dispensável, observa, nos casos de cremes que contêm filtro solar fator 30.
Eutrópia Turazzi – eutropia@uol.com.br
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
A Uva Pinot Noir
Para muitos, a
casta mais sublime e elegante que existe.
A Pinot Noir é uma casta tinta, originária da França. Não existe mistério
quanto a sua origem, sua terra natal é a espetacular Borgonha há mais de 02
mil anos. Os primeiros registros de seu cultivo remetem aos Gauleses em torno
de 150AC. Sua importância e reconhecimento são antigos. Em 1395, o então
Duque da Borgonha, Felipe, proíbe o plantio e cultivo da casta Gamay na Côte
D’Or por considerá-la de qualidade inferior, privilegiando a Pinot Noir.
Por ser tão antiga, a Pinot Noir originou toda uma família de uvas: Pinot
Gris e Pinot Blanc. Além disso, segundo recentes estudos de DNA, 16 castas
distintas têm a Pinot Noir na sua origem, dentre elas: Chardonnay, Gamay,
Melon de Bourgogne (Muscadet) e Auxerrois (Malbec). O cultivo em outras
partes do mundo só começou na década de 1990 (Nova Zelândia, Califórnia,
Oregon, Austrália).
No século XV, a Pinot Noir começa a ser plantada na região que hoje
conhecemos como Champagne, mais precisamente na sub-região de Epernay.
Segundo a lenda, Dom Pérignon utilizava apenas Pinot Noir, alegando que as
uvas brancas tinham uma tendência latente à re-fermentação. Acontece que
mesmo assim o vinho produzido possuía uma instabilidade enorme, tendendo a
interromper a fermentação com o início do frio (Outono) e voltando a
fermentar no calor (Primavera). Dom Pérignon acreditava que guardar os vinhos
em barris de carvalho fazia com que eles perdessem os aromas, portanto, ele
os guardava já nas garrafas. Quando a segunda fermentação ocorria, o gás
(dióxido de carbono) ficava retido na garrafa. E assim, segundo a lenda,
nascia o Champagne. Champagne feito somente de Pinot Noir.
Voltando para a Borgonha... Foi a partir de 1631, com a venda do La Romanée
em Vosne pela abadia de St.Vivant, que os burgueses de Dijon começaram a
investir na região. Rapidamente, o reconhecimento surgiu e os vinhos de
Vosne, Chambertin, Clos de Bèze, Fixin, Volnay ocuparam lugar de destaque
para os franceses. A primeira classificação oficial data de 1861 e deve-se ao
Dr. Jules Lavalle, do Comitê d’Agriculture de Beaune, que a elaborou para a
Exposição Universal do ano seguinte.
Como podemos explicar que uma região tão pequena, produza vinhos tão
diferentes? Como podemos entender a diferença entre um Volnay e um Pommard,
ou ainda, entre um Chambertin e um Nuits? A explicação mais sábia é o que os
franceses chamam de Terroir, ou seja, o conjunto complexo de solo, clima,
situação e ambiente da videira. "É o terroir que explica a Pinot Noir,
ou a Pinot Noir que explica o terroir: de qualquer forma, intimamente
ligados, os dois constituem a chave da variedade da Côte d’Or." (Hugh
Johnson).
Características
A Pinot Noir não se adapta em qualquer região. É uma casta muito difícil de
cultivar, quase temperamental. Para muitos apreciadores só existe uma região
que vale a pena, a Borgonha. Para outros, menos radicais, ainda pode-se
encontrar bons Pinot Noir na Nova Zelândia e Califórnia. Apesar dessa pequena
diferença de opinião, existe o consenso que ninguém faz Pinot Noir como a
Borgonha. Lá ela se mostra insuperável, majestosa e soberba.
A casta é vigorosa, deve-se tomar cuidado com o rendimento. Se o vinhedo não
for bem cuidado, não há nada que se possa fazer na cantina, ou seja, não se
conserta. Apresenta cachos pequenos e de cor violeta profunda, os seus bagos
também são pequenos, redondos, delicados e de casta fina. Necessita de clima
fresco bem equilibrado. Floresce e amadurece mais cedo. O excesso de frio
produz vinhos pálidos e de sabores pobres. O excesso de calor sobre amadurece
a Pinot Noir, provocando sabores e aromas excessivamente tostados e de
geléias, afastando a elegância marcante.
Em linhas gerais, os aromas primários mais encontrados são: frutas vermelhas
(cereja, framboesa, morango, ameixa), florais (violeta, rosas), especiarias
(alcaçuz, açafrão, canela, orégano, chá verde) outros (vegetação rasteira,
terra molhada, chão de terra, almíscar, azeitona preta). Com o tempo de
guarda, os melhores vinhos podem apresentar: amadeirados (sândalo, incenso,
cedrinho, caixa de charutos), animal (couro velho, suor), outros (ervas,
especiarias, funghi, trufa).
Aromas
Cereja,
Framboesa,
Morango
fresco,
Ameixa
vermelha,
Violeta,
Rosas,
Açafrão,
Sândalo,
Cedrinho,
Trufas,
Terroso,
Almíscar
Na boca, a Pinot Noir é ainda mais fascinante. Alguns especialistas alegam
que ela remete às boas coisas/lembranças da infância. Morangos, sumo de
carne, temperos e uma deliciosa sensação sedosa. Normalmente a acidez se
destaca com taninos e álcool bem equilibrados e discretos. Possui boa
estrutura, intensidade, complexidade e apresenta-se marcante, apesar de seu
corpo ser médio (na maioria das vezes). A passagem por madeira é bem vinda
desde que não destrua sua delicadeza.
A Pinot Noir é uma casta para ser apresentada sozinha (varietal). Poucas
experiências de corte (assemblage) deram certo. Champagne é uma delas, onde
se pode cortar com a Pinot Meunier e a Chardonnay.
Ela pode originar alguns vinhos prontos para o consumo logo que são
engarrafados. Mas os melhores precisam de alguns anos para evoluir. Os vinhos
jovens devem ser consumidos até 05 anos. Os vinhos de guarda seguem a
seguinte linha: de 05 a 12 anos (EUA e Nova Zelândia), de 05 a 20 anos (Côte
D’Or).
Principais Regiões
Conforme já foi dito, a melhor região para a Pinot Noir é a Borgonha. Mas
essa região é complicada, com muitas subdivisões e denominações. A que mais
se destaca é a Côte D’Or, que também é dividida entre Côte de Nuits e Côte de
Beaune, cada uma com as suas apelações, a saber:
Côte
de Beaune: Ladoix, Pernand-Vergelesses, Aloxe-Corton,
Chorey-lês-Beaune, Savigny-lês-Beaune, Beaune, Pommard, Volnay, Monthélie,
Meursault, Auxey-Duresses, Saint-Romain, Puligny-Montrachet, Saint-Aubin,
Chassagne-Montrachet, Santenay e Maranges.
Côte
de Nuits: Marsannay, Fixin, Gevrey-Chambertin,
Morey-Saint-Denis, Chambolle-Musigny, Vougeot, Vosne-Romanée e
Nuits-Saint-Georges.
Cultivada em poucos lugares do mundo, as principais regiões e características
são:
França,
Borgonha (Côte de Nuits) – Começa ao sul da cidade de Dijon e se estende
até Nuits-Saint-Georges. A melhor e mais espetacular região para a Pinot
Noir. Seus vinhos precisam de tempo para evoluir e mostrar todos os nuances
de aromas e gostos;
França,
Borgonha (Côte de Beaune) – Começa na cidade de Ladoix e se estende até
Santenay. Uma das melhores expressões. Vinhos menos complexos que precisam de
menos tempo para evoluir. Elegantes, perfumados e delicados;
França,
Champagne – As melhores vinhas estão em Montagne de Reims e
é aí que a Pinot Noir domina. Outra região produtora é o Aube. No total, ela
é responsável por 35% da área plantada;
Nova
Zelândia – A melhor alternativa a Borgonha. Também é
excelente, porém com menos elegância e delicadeza, mas com uma competente
estrutura. A Ilha do Norte mostrou-se muito quente para a Pinot Noir, assim
sendo, a Ilha do Sul investiu nessa variedade de uva, principalmente na sub-região
de Canterbury e Marlborough. A única exceção na Ilha do Norte é a sub-região
de Wairarapa, onde o micro clima permite produzir Pinot Noir mais excitantes.
Vale a pena;
EUA
(Califórnia) – Produz vinhos deliciosos e muitas vezes,
complexos. Possuem aromas exuberantes de framboesa e cereja com toques de
carvalho francês;
EUA
(Oregon) – O destaque fica por conta da sub-região de
Willamette Valley, excepcional produtora de Pinot Noir;
Outras
Regiões – Ainda merecem destaque alguns produtores da África
do Sul, Chile, Austrália e Itália.
Grandes Pinots Noir
Compatibilização
A Pinot Noir não é uma casta para iniciantes. Sua estrutura mais delicada
pode decepcionar alguns desavisados. Não espere encontrar madeira nova,
excesso de álcool, doçura ou potência. Os Pinot Noir não são assim.
Podemos dizer que ela é muito versátil e bem vinda à mesa. As melhores
combinações são:
Borgonha –
Os parceiros ideais são as aves de caça, como o pato, especialmente se
servidos com cerejas cozidas; galinha d’angola, carré de vitela, trufas. Os
tintos da Côte de Beaune combinam mais com caças de sabores suaves como o
faisão, javali e coelho. Enquanto os tintos da Côte de Nuits, precisam de
sabores mais marcantes, como o pombo, pato selvagem, veado e lebre. Não
esquecendo do clássico Boeuf à la Bourguignonne;
Nova
Zelândia e Austrália – Combinam com codorna, pato, peru, presunto e
peixes carnudos. Por sinal, Atum e Salmão são boas escolhas para Pinot Noir
mais leves e jovens;
EUA -
seguem a mesma compatibilização dos neozelandeses.
Confira os vinhos degustados pela Confraria dos
Prazeres nesta reunião:
01 – Schubert 2003 –
Pinot Noir "Wairarapa" (Nova Zelândia) - Preço de referência:
R$220,00 (WS88)
02 – Mercurey 2001 –
(Borgonha, Côte Chalonnaise) - Preço de referência: R$160,00
03 – A.Rodet 2001 –
Pommard (Borgonha, Côte de Beaune) - Preço de referência: R$260,00
04 – D.Guy Dufouleur 2000 –
Fixin 1er Cru "Clos du Chapitre – Vieilles Vignes" (Borgonha, Côte
de Nuits) - Preço de referência: R$335,00
05 – C.de Molina 2007 –
Pinot Noir (Chile) - Preço de referência: R$39,70 (Vinho que usamos no Jantar
desta noite)
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Até a próxima degustação!
Texto de André Monteiro. Editado e publicado por: Maicon F. Santos.
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